O que vemos
Bernardo Soares: O que vemos não é o que vemos, senão o que somos.
Li no livro do Rubem Alves "A escola com que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir", recomendado pelo curso sobre a Escola da Ponte.
Tenho um amigo que quando eu dizia, por ex, "Você está chato.", ele dizia "São seus olhos!".
Mesma coisa, dita de maneiras diferentes. Eu cada vez mais acredito nisto.
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A magia da pesquisa
Pesquisar é indagar ; buscar ; descobrir, informar-se afim de investigar; examinar minuciosamente.
Historicamente o homem foi impulsionado pela busca do conhecimento, desde o homem primitivo que até por uma questão de sobrevivência esse impulso sempre esteve ligado à alma humana.
Ao longo do tempo essa necessidade básica levou a criação de centro de estudos que posteriormente tornaram-se faculdades e universidades que tinham e tem como objetivo organizar, concentrar, coordenar e disseminar o conhecimento humano através de pesquisas em todos os campos que influenciam diretamente a qualidade de vida do ser humano.
A pesquisa modernamente se diversificou tanto e se aperfeiçoou de uma maneira assustadora, graças a um circuito onde novas tecnologias foram incorporadas ao método do “pesquisar” e este por sua vez impulsionou a tecnologia.
Em busca de enunciar novas perspectivas procurando a auto-realização e o engajamento moral com o mundo.
ALZIRA MARQUES
“a relação fundamental não é compreender a cultura de lá nem a de cá, mas compreender a relação entre
as duas culturas.”
Paulo Freire (1998)
FAZENDO A PONTE
Sabendo que os povos indígenas vivem hoje uma realidade conflituosa com a nossa sociedade interessei-me em saber como se dá o processo educacional do povo Guarani.
Em busca de uma realidade concreta aventure-me em uma viagem à Aldeia Rio Branco, situada em Itanhaém, procurando sanar as curiosidades através de observações para assim ampliar os meus conhecimentos quanto à cultura, a tradição, os valores e a educação escolar da criança indígena.
Constatei que eles possuem uma formação holística
Mas isso é um pensamento ocidental da cultura dos povos indígenas. eu chamaria isso de “a pratica do conhecimento para a vida” que através da relação natureza e homem é que podemos conhecer quem somos e o nosso papel como atores social.
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