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quarta-feira, abril 29, 2009

João Vitor e a pequena sereia.

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posted by Leila País de Miranda @ 3:04 PM 1 comments

quarta-feira, abril 15, 2009

Massinha na mão de João Vitor, 10 anos.


Massinha de modelar nas mãos de João Vitor, 10 anos de idade, vira personagem, e ele faz isso muito rapidamente. É impressionante, todo mundo aqui está achando impressionante, então eu vou postar aqui. Tem um esqueleto que é demais também, mas eu não consegui fotografar bem ainda. E uma roqueira, e uma noiva cadáver. Uma coisa.

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posted by Leila País de Miranda @ 7:04 PM 0 comments

quinta-feira, abril 09, 2009

Moleque de idéias no blog da Vivo.

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posted by Leila País de Miranda @ 3:09 PM 0 comments

quarta-feira, abril 08, 2009

Pessoal do 6o. ano do CEN respondendo a "Quem gostaria de frequentar a Moleque de idéias a partir da próxima semana?"


Parece que vão querer! Ê felicidade!

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posted by Leila País de Miranda @ 6:52 PM 0 comments

Seminário da Vivo - A Sociedade em Rede e a Educação.


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posted by Leila País de Miranda @ 6:37 PM 0 comments

Encontro Nacional Românticos Conspiradores, São Paulo, março de 2009.




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posted by Leila País de Miranda @ 6:32 PM 0 comments

Moleque e Leila na Gazeta Mercantil, hum!

O artigo reproduzido abaixo foi publicado na íntegra no jornal Gazeta Mercantil em 03/04/09, e em outros jornais pelo país.

Sociedade em Rede e a Educação

Tem sido rotina uma discussão que travo com meu filho quando decido que ele deve fazer sua lição de casa e se afastar, por um tempo, do complexo universo que ele conecta com seu computador. Não é difícil deduzir que esta cena se repete diariamente nas escolas brasileiras, principalmente quando professores enfrentam o desafio de ensinar a uma turma com baixo interesse e muita dispersão. Em ambos os casos, chego à conclusão que estamos tornando adversário o que é parceiro e, deixamos de lado o essencial: o método didático empregado para uma geração que, em média, passa diariamente 240 minutos navegando na internet.

Tecnologia é a única saída? Não necessariamente, conforme ficou demonstrado no evento promovido pelo Instituto Vivo, que reuniu mais de 300 pessoas dedicadas a entender esse momento. Com um dos convidados, o educador José Pacheco, aprendemos que é importante ensinar, mas, ainda mais, saber ouvir principal interessado: o aluno. O resultado do projeto que liderou por mais de 30 anos, o Escola da Ponte, em Portugal, comprova sua tese. Lá as crianças têm participação ativa nas decisões a serem tomadas e na escolha de conteúdos para cada série, por exemplo.

O outro lado da moeda, também com resultados positivos, foi a apresentação de experiências que já se beneficiam das tecnologias nos processos educativos. Alguns exemplos: Leila Pais de Miranda, do projeto Moleque de Ideias, Eugênio Scannavino Netto, do programa Saúde e Alegria, Lucas Longo, desenvolvedor de um aplicativo de educação para iPhone, Wagner Merige, Minha Vida Mobile, Carlos Alberto Lima, do projeto Nas Ondas do Rádio, e Hely Costa, do Arte-Favela.

Seja como for, nesse tipo de sociedade em que já estamos vivendo, temos novas exigências e novas possibilidades. Tudo o que organizamos para a velha organização tem que se adaptar às características da nova ordem, a chamada sociedade do conhecimento.

Nessa nova sociedade, o que chamamos de aprendizagem acontece de novas maneiras e não mais somente dentro dos aparelhos escolares. Um jovem, hoje, com acesso à banda larga, consegue aprender muito mais, em muito menos tempo, aquilo que nós, das gerações passadas, levamos anos e anos, lustrando os bancos escolares, para assimilar. Isso não é uma hipótese especulativa. É um fato. Todos que têm filhos em idade escolar podem comprová-lo.

A tecnologia pode suprir realmente essa carência. Nós da Vivo acreditamos que na sociedade em rede o indivíduo vive melhor e pode mais. Para adotar essa visão foi preciso acreditar de fato nela. Ou seja, nós acreditamos realmente no surgimento de uma nova sociedade, cujo dinamismo é diferente. Uma sociedade que dá mais poder aos seus membros, ao mesmo tempo em que deles obtém insumos antes impossíveis de colher. Nada mais favorável para o ensino. Basta entender.

Marcelo Alonso, diretor do Instituto Vivo, São Paulo

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copiado de Luis Fernando Guggenberger

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posted by Leila País de Miranda @ 12:10 AM 0 comments

quinta-feira, abril 02, 2009

Cegueirinha de adulto.

Eduardo imprimiu três trabalhos que levou no final. No primeiro estava escrito “41”, era um quase círculo de lápis verde. No segundo estava escrito “21", era um outro quase círculo de lápis verde, muito parecido com o primeiro. O terceiro era diferente, um palito com três pernas. Perguntei o que estava escrito e ele me disse: “Eduardo, só.” (Claro! Era uma letra E! )

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posted by Leila País de Miranda @ 5:28 PM 0 comments

Autonomia, solidariedade e libertação de todos.

Camila, 4 anos:

- Bota prá imprimir!

E eu:

- Clica aqui na impressora!

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posted by Leila País de Miranda @ 12:02 PM 0 comments

Pensei sobre Vitor.

Embora tenha ainda muuuuito o que aprender nessa vida, Vitor já sabe como fazer muitas coisas sozinho com computador e gosta de anunciar isso, se diverte. Quando enfeitou um mapa para imprimir para a mãe, eu elogiei e ele perguntou:

- Quer um prá você?

Eu quis. E ele:

- Vou imprimir 2. Aqui... 2... enter!

Outro caso de expressão dele do mesmo tipo foi quando estava conversando com Luís no Msn. Depois de ler uma mensagem do Luís, Vitor disse:

- Peraí que o mestre da besteira vai escrever. Mandando e enviando!

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posted by Leila País de Miranda @ 11:20 AM 0 comments

quarta-feira, abril 01, 2009

Helena, 5 anos, irmã de Henrique.

"Bota a mão aqui." ( No cabelo de um amigo.) Eu: "É gel." Ela: "Não, acho que ele cortou, acho que ele foi no cabelelelo."

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posted by Leila País de Miranda @ 10:52 PM 0 comments

Vitor Nunes, outra.

Atividade paralela foi, no MM3, usar o meu Msn para xingar o Luís, que estava em outra sala. "Cocôzudo" ("É com z?"). Quando faz o acento, usa as teclas certas mas ainda ataca as duas (shift+acento) ao mesmo tempo. Mais tarde, em outra oportunidade, mostrei que ele poderia pressionar a tecla SHIFT, mantê-la pressionada e então pressionar a tecla de acento. Quando Luís respondia, eu chamava atenção para o ícone do lápis, e Vitor esperava para ler. Quando viu uma das respostas de Luís disse: "Peraí que o mestre da besteira vai escrever. Mandando e enviando!"

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posted by Leila País de Miranda @ 9:36 PM 0 comments