Teste.
posted by Leila País de Miranda @ 10:21 AM 0 comments

"Mas uma coisa me parece certa: elas não estão felizes. Há sinais dessa infelicidade, que, aliás, acomete também os adultos. Há sinais como a busca incessante de divertimento, essa forma atraente de ‘esquecer da vida’. Há sinais como o consumo de drogas, cuja produção emprega milhares de pessoas e movimenta somas astronômicas de dinheiro. Há sinais como o uso e abuso de bebidas alcoólicas, cada vez mais precoce. Há sinais como a forte presença da depressão, notadamente entre jovens. E há o sinal maior: a grande freqüência de suicídios entre eles. O suicídio costuma ser motivado pela falta de sentido da vida. Ora, não há ética, não há felicidade possível sem sentido para a vida. E se muitos jovens estão nessa situação de ‘penúria existencial’, é culpa dos adultos, é culpa nossa. Ética do possível? Penso ser ainda possível construir uma sociedade que se inspire nessa bela definição de ética formulada pelo filósofo francês Paul Ricoeur: a perspectiva ética é a perspectiva de uma vida boa, para e com outrem, em instituições justas. Felicidade, portanto, mas uma felicidade na qual o outro tenha um lugar, lugar pela cooperação (com o outro), pela generosidade (para o outro) e pela política (instituições justas)."
Achei bom tentar adivinhar o resultado das contas em JeffersonLab .
Tem frases que eu acho imperdíveis. Essa é de Caio Ferreira, 10 anos, jogando fase de Lode Runner feita por ele e Arthur Cardoso para jogar em dupla:
Outras do Vitor que nào dá para deixar passar:
O que me incomoda quando pessoas vem olhar as aulas é que existem vários tipos diferentes de momentos caóticos, quando a gente fica mesmo pensando o quê fazer.
Como tem acontecido em muitas aulas, todos chegaram, menos o Hélio.
Hoje recebi a visita de uma mãe de um filho de 5 anos, que tinha nos conhecido por propaganda e estava preocupada em entender como poderia funcionar um trabalho apoiado no desejo de cada criança. "Mas tem instrutor? A criança fica sozinha, vai prá lá, vai prá cá? A criança fica solta?" Depois de explicar um pouco, achei melhor deixá-la viver o processo e perguntei a ela o que ela escolheria fazer se fosse estudar aqui na Moleque de idéias. Como tinha visto no site, quis fazer uma animação. Comecei então por mostrar a câmera, por perguntar se ela tinha idéia de que programa servia para fazer animação. Ela não sabia, mostrei o atalho, ela iniciou o programa e começou a entender e em seguida já estava fazendo um pequeno vídeo. Mas o que me chamou atenção foi o "Ai, que vergonha", dito por ela às vezes, porque não sabia.